quarta-feira, 8 de julho de 2020

safadinha

Sexo com Enteado III

Sexo com meu Enteado (Parte 3) Final

Ochurrasco foi marcado. Não fiquei apreensiva nem nada. Tinha me acostumado a trair meu
marido naquela situação, mas Marcinho parecia muito apreensivo. Disse-me que era ele quem
estava se sentido traído, apesar de a idéia de eu ter que transar com seu amigo Marcelo o
excitasse muito. Falei pra ele que se quisesse desistir, não teria problema, mas, ele disse que
queria continuar e então aguardamos. Todo o pessoal amigo do meu enteado compareceu,
inclusive as meninas e tudo ocorreu como sempre, com um bom papo e muita cerveja.
Segundo meu enteado, eu vestia uma roupa extremamente sensual. Vestia uma calça dessas
de preguinhas, tipo calça de homem e uma camisa, o que me dava um ar professoral. 

Por baixo, estava com uma calcinha de renda branca ( minha cor preferida) já um pouco molhada
devido as circunstancias que envolviam aquela festa. Quase pela meia noite, Marcinho chamou
Marcelo e entraram na casa. Alguns minutos depois, só Marcinho retornou. Falou pra todos
que Marcelo iria pernoitar ali. Sinceramente não achei que fosse necessária esta desculpa,
mas Marcinho me contou depois que a galera só sairia junto com o Marcelo. Sendo assim
todos começaram a ir embora então fui pra dentro da casa. Da cozinha fui até meu quarto.
Marcelo devia estar no quarto do meu enteado.Após alguns minutos, Marcinho chegou.

Me disse que já tinha fechado tudo e me perguntou de podia chamar seu amigo. Disse que sim e
em voz alta, meu enteado chamou seu amigo. Marcelo parecia estar muito pouco a vontade e
bastante intimidado. Me levantei da cama e disse a eles que podiam começar! Marcinho veio
até mim e me agarrou por traz. Marcelo, um pouco vermelho de vergonha, veio pela frente e
timidamente começou a beijar meu pescoço. Marcinho passava a mão em minhas costas e as
descia até minha bunda. Marcelo parece que foi ficando mais a vontade e me beijou na boca.
Aquele beijo me estremeceu por dentro e parece que eliminou toda a timidez do garoto que
agora parecia louco. Novamente ele me beijou e pude sentir seu pau, ainda dentro das calças,
duro como pedra. Marcinho me apertou por traz e momentaneamente virei recheio de um
sanduíche. Comecei a acariciar o pau do Marcelo por cima da calça e o de Marcinho também.
Marcinho então, tomou a iniciativa de desabotoar minha calça, abaixa-la e por fim atira-la
num canto. Fiquei só de calcinha, pois, minha camisa tinha tomado o mesmo destino da calça.

Marcelo elogiava meu corpo a todo o momento. Ele abaixou meu sutiã e abocanhou meu seio!
Meu Deus, como aquilo estava gostoso. Muitas mãos me acariciando ao mesmo tempo.
Marcelo então colocou as duas mãos em meus ombros, indicando que eu deveria me ajoelhar.
É claro, que ele desejava ser chupado. Me ajoelhei e fiquei com todo aquele volume bem em
frente ao meu rosto. Marcinho se levantou e acho que por alguns instantes ficou assistindo.
Desabotoei a calça do Marcelo e baixei seu zíper. Com as duas mãos, arriei sua calça e cueca
ao mesmo tempo, até a altura dos joelhos e em seguida, segurei seu pau duro e enorme em
minha mão. Fantasticamente grosso, o pau deste garoto competia em grossura com meu
pulso e estava duro como pedra. Coloquei com dificuldade toda a cabeça do pau em minha
boca e me empenhei em chupá-lo. Marcelo gemia gostosamente.


 Então Marcinho já nu e com o pau duríssimo, deu a volta e se colocou ao lado do Marcelo. Minha missão então era chupar aqueles dois paus. Enquanto eu chupava um, masturbava o outro. Confesso que foi difícil não compara-los. Marcinho tem um pau grandão,comprido. Já seu amigo Marcelo tem um pau um pouco mais curto, mas, monstruoso, monstruosamente grosso.. Fiquei pensando como as
adolescentes que eles saíam, se viravam com esses “aleijados”. O fato é que eu, até aquele
momento estava dando conta do recado. Já estava a algum tempo chupando os rapazes
quando, Marcelo disse uma coisa que abalou meu enteado e jogou água fria na relação.
Marcelo tinha sugerido que eu ficasse de quatro na cama e que enquanto eu chupasse o
Marcinho, ele me pegaria por traz. Tudo bem se ao falar isso, Marcelo não tivesse tocado na
palavra mãe. Ele disse exatamente com estas palavras:



- Enquanto tua “mãe te chupa”, eu pego ela aqui por traz!
Marcinho aborrecido foi se sentar na cama e ficou de cabeça baixa. Olhei para Marcelo com
um ar reprovador e baixinho ele me pediu desculpas, dizendo que foi mal. Achou que falando
isso esquentaria um pouco a transa. Fui até Marcinho e disse a ele para não se preocupar. E
falei várias vezes que eu não era sua mãe. Nem de longe. E mais! Não tínhamos parentesco
nenhum. Só o conheci quase adolescente e as únicas coisa reprováveis que estávamos
fazendo era que, eu estava traindo meu marido e ele, trepando na mulher de seu pai. Esses
eram nossos erros! Somente isso. Marcinho respondeu que se era assim, então ele poderia
fazer uma coisa. Puxou minha cabeça para baixo e me deu um apaixonado beijo na boca .

Nossa ! Um calor percorreu meu corpo e uma brasa tomou conta de mim! Foi o melhor beijo
que me lembro. Enquanto ele ainda me beijava, tirei minha calcinha, agarrei seu pênis,
arregacei e sem deixar de beijá-lo, sentei naquela ferramenta que desapareceu dentro de mim
! Foi uma sensação deliciosa! Algo diferente. Rolou uma química, que sabia , era um pouco
mais do que simplesmente sexo. Desejei que o amigo dele não estivesse mais ali. Mas estava
e tínhamos que terminar. Não podíamos simplesmente abandonar o rapaz nesta situação.
Acho que Marcinho se sentiu exatamente como eu, disposto a ficar só, comigo.Fiquei alguns
minutos cavalgando sobre meu enteado e então levantei e me deitei na cama. Chamei
Marcelo. Em posição papai-mamãe, o garoto veio, se arrumou, apontou e enfiou ! Que
desgraça de pau grosso que ele tinha! Doeu ao entrar. O menino começou a “bombar” com
uma maestria incrível! Eu queria não demonstrar que sentia prazer, para não magoar o
Marcinho, que assistia tudo passivamente, apenas masturbando-se levemente ! Mas era difícil.


Marcelo parecia uma maquina de “meter”! E aquele maldito pau!!! Quis convidar Marcinho
para me beijar, mas minha voz saía tremula e eu não conseguia falar. Que delicia ! Pedi ao
menino para mudarmos de posição. Fiquei de costas. Abri as pernas e o que senti foi
delirante! Esse Marcelo parece que me preenchia toda por dentro. Uma posse. Fantástico!
Para falar a verdade, nunca tinha sido comida deste jeito, possuida e acho que ninguém
jamais vai conseguir superá-lo. Mas eu queria Marcinho. Eu acho que estava me apaixonando
por ele. Era difícil não demonstrar prazer e cada estocada que Marcelo dava em mim, parecia
que iria explodir! De repente, quem explodiu foi o Marcelo, que começou a despejar em mim
toda aquela porra quente. Ao sentir o Marcelo gozando, minha buceta ficando encharcada,
melada de porra, não resisti e gozei junto. Foi muito forte ! Por fim, o menino apertou seu
corpo junto ao meu, fazendo entrar todo seu pau. Ajudei, abrindo minha bunda com as mãos.


Ele permaneceu ali até que a ultima gota de esperma escorreu pra dentro de mim. Ele se
levantou esgotado. Marcinho tinha perdido a ereção e vestido sua calça. Anunciou que não
queria mais nada e pediu para o Marcelo ir embora. Tudo na boa. Percebi que meu enteado
ficou muito enciumado. Marcelo pareceu entender e não o questionou. Marcelo se vestiu, se
despediu de mim com um aceno e foi embora. Marcinho o acompanhou até a porta e alguns
minutos depois voltou. Eu já estava debaixo do chuveiro tomando uma ducha, enquanto a
porra que Marcelo tinha despejado dentro de mim, escorria pelas minhas pernas. Marcinho
entrou em meu banheiro sério e cabisbaixo. Me perguntou se eu tinha gostado do seu amigo ?
Para animá-lo, respondi que só pensava nele e quando percebi seu amigo já tinha acabado. É
claro que foi uma grande mentira o que eu disse, mas, isso pareceu animar meu enteado, que
se despiu e entrou no chuveiro comigo. Nos beijamos muito e após o banho, Marcinho foi
dormir comigo. Ele me contou que tinham planejado uma dupla penetração, mas que o beijo,
mudou seu modo de pensar. Confessei a ele que também tinha pensado nisso, mas não sei se
teria topado após ver o “negocio do Marcelo”. Essa conversa o excitou e percebendo isso, virei
de lado e mesmo utilizando só saliva, permiti que Marcinho penetrasse todo aquele cacete em
meu cuzinho. Doía muito, mas, foi muito prazeroso agradar ao Marcinho. Senti minha bunda
sendo novamente arrebentada por ele e tudo isso passou a se repetir muito desde aquele dia.


Meu marido voltou de viagem, mas quando não estava casa, eu transava com o Marcinho. Na
verdade, transava mais com meu enteado doque com meu marido. Nós nos apaixonamos!
Vivemos assim até hoje e meu marido nunca percebeu. Tenho dois homens na minha casa. Só
que coisa de dois meses atrás, Marcelo, o amigo do Marcinho foi estudar fora de nossa cidade
e foi até a nossa academia para se despedir. Barbudo e com uma aparência mais adulta ele foi
até meu escritório. Acabou, me “comendo” dentro do banheiro! Não sei o que deu em mim,
mas traí pai e filho ao mesmo tempo desta vez! Quem sabe um dia se houver oportunidade,
eu encare o Marcelo no meu ânus. Prometi isso a ele lá no banheiro. Nós mulheres somos
assim. Todas sem exceção temos desejos e fantasias, mas, poucas têm a oportunidade de
realizá-las. Toda mulher sente vontade de trair seu marido. Algumas nunca fazem isso porque
não pinta uma situação que facilite, mas se pintar, bingo!!! E depois nunca paramos porque
isso se torna uma conquista, um direito. Se elas negarem isso, podem ter certeza que só
estão fazendo média.
Fim

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Sexo Com Enteado II parte

Sexo Com Enteado (Parte 2)
PARTE II
Uma infinidade de idéias tomava conta da minha cabeça e eu imaginava uma forma de
esquentar ainda mais aquela relação. Eu tinha tomado a decisão de não ter uma relação “real”
com meu enteado, mas sabia que se fosse mais longe com esse jogo de sedução, talvez eu
não conseguisse segurar a barra e ai seria um grande problema. Pensei muito e decidi deixar
isso por conta da sorte e do destino porque aquilo estava muito bom e eu me divertia muito.
No almoço, Marcinho me avisou que ele e seusamigos fariam um churrasco na garagem da
casa. Perguntou-me se tinha algum problema? Eu prontamente respondi que não tinha
problema algum e ainda por cima o incentivei. Naquela sexta feira, passei a tarde toda em
casa e a noite fui tomar um banho. Embaixo do chuveiro o meu pensamento era só
praticamente em Marcinho e me masturbar ultimamente tinha se tornado quase que uma
obrigação, pois do contrário, meus pensamentos não me poupavam. Ainda no chuveiro, me
depilei toda, deixando apenas uma rala e pequena quantia de pelos. Vesti uma calcinha preta
e um short jeans e para completar, uma camiseta da nossa academia modelo baby look.
Quando sai do quarto, dei de cara com meu enteado que se dirigia para seu quarto. Ele parou
e perguntou se eu queria participar do churrasco, alegando que seria divertido. Claro que
topei! Ele então entrou em seu quarto, não sem antes me olhar despudoradamente da cabeça
aos pés. Senti um arrepio e até certo temor naquele olhar que parecia o olhar de um lobo
faminto. Quando me dirigi até a cozinha percebi que alguns amigos do Marcinho já estavam
na garagem e fui até lá fazer companhia a eles. 3 rapazes e 3 moças que eu já conhecia pela
freqüência com que vinham em nossa casa. Anunciei que participaria com eles e todos
acharam a idéia ótima. Após tomar um banho Marcinho se juntou a nós e partir dali rolou
muita conversa e algumas cervejas e licores. Apesar de ser 10 anos mais velha que a
molecada ali, consegui me sair bem nas conversas já que estou bastante atualizada e percebi
que fui bem aceita por eles. Fiquei muito a vontade. Durante todo esse tempo, notei que os
amigos do Marcinho, as vezes olhavam pra mim e para minhas pernas e cochichavam.
Marcinho percebia também e isso parecia incomodá-lo. A certa altura da festa, Marcinho foi
até eles e parece que falou alguma coisa sobre isso porque a partir dali a postura dos garotos
mudou. Quase 1 hora da manhã, anunciei a todo mundo que iria me retirar da festa, pois não
tinha o pique deles para agüentar a bebida e a falta de sono. Todos insistiram para que eu
ficasse, mas me neguei e entrei. Fui tomar o segundo banho daquela noite. Eu estava bem
tonta pelo licor e tinha a sensação de estar pisando em espuma. Tomei meu banho, e coloquei
apenas um baby doll preto para dormir. Enquanto me penteava sentada na cama, ouvia o som
dos carros saindo. Não tardou muito e ouvi os passos de Marcinho caminhando pelo corredor.
Senti que ele parou em frente a minha porta. Isso se confirmou, pois logo ele bateu. Disse que
podia abrir. Ele então abriu e pude notar que ele me lançou novamente aquele olhar perigoso.
Me perguntou se eu estava bem e se a bebida não tinha me feito mal ? Respondi que estava
um pouco tonta, porém, tudo estava sobre controle. Ele satisfeito, fechou a porta e foi para
seu quarto. Levantei-me e fui atrás. Queria saber o que Marcinho tinha falado para os garotos,
naquela hora no churrasco e se o assunto dizia respeito a mim. A porta do seu quarto estava
entreaberta e Marcinho estava sentado em sua cama. Perguntei se podia entrar e fui logo
perguntado se ele poderia me responder o que tinha acontecido? Ele me disse que ficou bravo
com seus amigos, pois eles ficavam me flertando e fazendo comentários sobre meu corpo! Eu
ri e disse a Marcinho para não se incomodar, pois na academia isto era freqüente e eu estava
acostumada! Ele concordou, mas disse que ao ver o seu amigo daquele jeito sentiu muito
ciúme, segundo ele um ciúme diferente. Percebi que Marcinho estava excitado e nervoso,
meio sem graça até. Tranqüilizei-o e disse para ele não se preocupar. Notei que ele olhava
para as minhas pernas e tremia um pouco. Era nítido o nervosismo que o menino sentia.
Então, numa atitude sem volta, perguntei a Marcinho, com qual daquelas 3 moças que
estavam na garagem, ele preferia transar ? Ele ficou imóvel e surpreso! Perguntei novamente?
Disse a ele que queria apenas um nome? Gaguejando muito e completamente sem entender o
que eu pretendia, Marcinho disse que se pudesse escolher, optaria pela Luciana, pois para ele,
ela era a mais bonita e em seguida quis saber por que perguntei isso? Falei pra ele para
apagar a luz do quarto, ficar completamente “nu” e esperar, pois eu iria buscar a menina para
ele ! Saí rapidamente do seu quarto e fui para o meu. Aguardei alguns minutos e procurei não
pensar na bobagem que eu fiz ! Eu esperava que ele entendesse a jogada. Não iria buscar
menina alguma! Isto era a única desculpa que encontrei para transarmos. Esperaria mais um
pouco e se ele tivesse entendido, a luz de seu quarto estaria apagada e ele, me esperando.
Fiquei toda molhada e ansiosa. Quando a culpa ameaçava invadir-me, pensava só no tesão
que estava sentindo. Então me dirigi até seu quarto e a porta estava entreaberta e a luz
apagada. Ao abrir a porta lentamente, a pouca luz que entrou, antes que eu a fechasse,
iluminou as coxas grossas e firmes do Marcinho deitado em sua cama. Completamente cega
pela escuridão, fui lentamente em sua direção. Quando cheguei perto, me ajoelhei e com a
mão encontrei-o. Minha mão pousou em seu peito e imediatamente comecei a acariciá-lo. A
medida que eu a descia, a respiração do menino se tornava mais ofegante. Desci a mão pela
barriga até chegar perto do seu pau. Fiquei passando a mão em volta e ao mesmo tempo
comecei a mordiscar seus mamilos. Ele gemia muito ! A essa altura meus olhos já tinham se
acostumado a escuridão e eu podia ver todos os contornos de Marcinho. Agarrei o saco do
menino e comecei a massageá-lo enquanto meu braço esbarrava naquele pau duro e vigoroso.
Então fui descendo lentamente, apenas soltando o bafinho quente na barriga dele que a esta
altura gemia desesperadamente. Quando cheguei perto do pau dele, mesmo no escuro pude
perceber que era exageradamente grande e isto me causou um misto de tesão e de
apreensão! Eu jamais tinha enfrentado uma “ferramenta” deste tamanho e ao agarrá-la com
todos os dedos de minha mão e enfiá-la na minha boca, pude constatar o que é ter algo tão
grande assim entre os dentes! O gosto era maravilhoso e tive dificuldade em chupar aquela
“tora”, mas chupei até que ele pediu pra parar, pois não agüentava mais! Pedi para ele
agüentar e continuei chupando pois queria aproveitar ao Maximo todos aqueles momentos .
Colocava o quanto podia aquele pau em minha boca e dava uma forte chupada na cabeça
dele. Juntava muita saliva em minha boca que logo assumia o gosto daquele pauzão. Agarreio forte e comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo em que chupava. Isso foi demais para
Marcinho que começou a esporrar fortemente na minha boca! Engoli o que pude de porra e
cuspi outro tanto, enquanto acelerava os movimentos (vai e vem). Marcinho deu um grande
suspiro e relaxou na cama! Me levantei rapidamente e corri para o meu quarto ! Enxagüei
minha boca e escovei meus dentes. Fiquei com um gosto amarrado. Analisei calmamente a
calamidade que tinha cometido e decidi ficar em meu quarto, meio constrangida porém, nada
arrependida. Me deitei na cama na cama e antes que pudesse pensar em mais alguma coisa,
Marcinho adentrou meu quarto com o pau duro como uma estaca, se deitou atrás de mim e
começou a acariciar-me! Ao passar a mão pela minha bunda, percebeu que eu estava sem
calcinha e deu um grande suspiro! Apenas levantou meu baby doll e tornou a passar a mão
por mim. Passou os dedos na minha buceta que a esta altura estava derramando e fez uma
leve pressão em meu cuzinho que queimava por dentro. Marcinho me fez ficar de costas na
cama e abriu bem minhas pernas. Ficou de joelhos no meio delas, se arcou, encostou a cabeça
do pau na entrada da minha buceta e então deitou com todo o seu peso sobre mim,
entrouxando todo aquele “pauzão” de uma vez só e com muita força! Na hora senti uma dor
incrível e um prazer na mesma proporção! Fui invadida por um “cacete” enorme e de uma só
vez ! Marcinho metia com raiva e me dava enfiadas profundas! Com a ajuda de seus pés, ele
afastou ainda mais minhas pernas e metia com uma violência inimaginável. Cheguei algumas
vezes a pedir calma para ele, mas deixei que fosse assim mesmo porque eu estava adorando.
A certa altura, Marcinho se levantou, retirou o Pauzão de dentro de mim, puxou minhas ancas
para que eu ficasse de quatro e tornou e enfiar violentamente! Novamente doeu muito, mas,
em poucos minutos assimilei! Nesta posição que pude perceber o quanto era grande o pau do
meu enteado. Sentia-me toda preenchida, toda tomada! Marcinho dava uma enfiada forte e
depois um leve tapinha em minha bunda! Não sou adepta deste tipo de sexo, mas não sei por
que, deixei rolar, e cada vez mais, a intensidade dos tapas aumentava. Curioso é que o prazer
faz com que não sintamos dor! E foi assim, estocadas fortíssimas e tapas na bunda até que
Marcinho explodiu novamente em gozo, enchendo minha bunda de porra. Caiu ao meu lado
respirando fortemente dando uma nítida demonstração de cansaço. Eu fiquei ali quietinha e
senti que meu corpo foi esfriando e a dor foi aparecendo! Minha bunda começou a arder
muito. Marcinho então pela primeira vez falou. Perguntou se não tinha me machucado?
Respondi que não, se bem que tinha minhas duvidas quanto a isso. Ai ele perguntou como
ficava de agora em diante? Respondi que a partir da manhã daquele dia, eu agiria como se
nada tivesse acontecido e que ele deveria fazer o mesmo. Criei coragem, me virei e pela
primeira vez naquela noite o encarei! Ai o gelo foi passando e começamos a conversar.
Descobrimos quando despertou a atração em cada um, discutimos sobre o joguinho de
sedução que fiz na semana anterior, elogiei o tamanho do seu pau e descobri que ele sentia
muito ciúme do seu amigo. Resolvi brincar com isso e perguntei a Marcinho se ele gostaria de
me ver sentando no “cacete” do amigo dele ? Marcinho ficou sem voz e com cara de espanto e
seu pau ficou de pé, duro como uma pedra! Agarrei o pau dele e em seu ouvido, perguntei
qual era mesmo o nome do seu amigo ? Com a voz tremula, ele respondeu que era Marcelo.
Acariciando o pau dele, fui novamente em seu ouvido e disse que queria “dar “ pro Marcelo e
perguntei se ele queria assistir? Gemendo muito ele respondeu que sim! Foi então que percebi
que a idéia de dar ao seu amigo o excitava muito e a partir daquele momento começou a me
excitar também. Eu tinha a possibilidade de transar com dois rapazes e isso era fantástico!
Jamais achei que tal fato poderia realmente acontecer comigo. Duvido a mulher que nunca se
imaginou numa situação dessas, mas, poucas como eu, têm a chance de realizar essa
fantasia. Eu não iria deixar escapar esta chance de forma alguma. Novamente no ouvido de
Marcinho, perguntei se ele gostaria de me comer junto com seu amigo Marcelo, com os dois
Paus enfiados em mim ? Sussurrando, Marcinho respondeu que sim, mas que era bom eu ir
treinando, pois o Pau do Marcelo apesar de mais curto, era mais grosso que o dele!Fiquei
muito empolgada e perguntei a o meu enteado se ele queria comer meu cuzinho ? É claro que
a resposta dele foi positiva, só que desta vez, lhe pedi coerência e disse que teria que ser uma
coisa mais carinhosa, pois seria muito fácil de eu me machucar. Eu tinha em meu banheiro,
um óleo apropriado para isso e fui buscá-lo. Tirei de vez meu baby doll e fui até a cama
lubrificar o Pau do Marcinho que estava duro feito pedra. Lubrifiquei bem e me deitei de lado.
Com um de meus braços sob o corpo e o outro por cima, abri minha bunda com as duas mãos
e autorizei o Marcinho a enfiar aquele “Cacetão” no meu cuzinho! Foram várias tentativas e a
sensação que eu tinha é que não seria possível, pois eu sentia que seria rasgada e a dor era
insuportável! Mesmo assim insistimos e depois de muito tentar e de várias vezes lubrificar o
Pau do menino, conseguimos que a cabeça daquele “Palanque” escorregasse para dentro de
mim, porém, tive que pedir para o Marcinho ficar imóvel, pois a dor era tremenda! Já tinha
feito sexo anal com meu marido, mas é claro, os dois não podiam ser comparados. Pedi para
que ele fosse mexendo aos poucos e as vezes ele tirava seu pau e lubrificava novamente e
sempre que podia, enfiava um pouco mais. Depois que o “anelzinho” esticou um pouco, as
coisas ficaram mais fáceis e mais da metade do membro de Marcinho entrava, o suficiente
para ele meter. Marcinho transou meu rabinho muito lentamente apenas nos primeiros
minutos, depois, pareceu ficar possuído e num lance que não pude evitar, ele me empurrou
com a coxa, me deixando de bruços e nada pude fazer a não ser suportar que ele enterrasse
aquele “cacete” em mim. Vi estrelas e a certa altura nem doía mais, pois tudo parecia estar
amortecido. Sentia quando tudo aquilo entrava e saia de mim. Pus minha mão por debaixo de
meu corpo e passei a estimular meu clitóris. Eu tentava me controlar para que pudesse gozar
junto com meu enteado! Marcinho me comia e dizia que eu estava fudida, pois em breve eu
teria que enfrentar “dois” paus enormes! As palavras dele me davam mais tesão ainda e eu
respondia que queria, que queria dar para o Marcelo, seu amigo. Essas palavras foram mortais
para Marcinho que não agüentou e começou a grunhir e esporrar no meu cu ! Explodi também
e nem sei se ele me deu mais alguns tapas porque praticamente perdi os sentidos por alguns
segundos. Marcinho caiu do meu lado já com o pau todo mole e melado, demonstrando muito
cansaço. Eu respirei fundo e comecei a sentir o estrago que Marcinho tinha me feito. Sem
pestanejar, ele me perguntou se realmente era sério o que eu tinha falado a respeito de
transar com ele e seu amigo juntos? Eu disse que sim. Ele me disse que sente muito ciúme
disso, mas disse que toparia desde que eu prometesse que jamais transaria com seu amigo
sem seu conhecimento, pois encararia isso como uma traição. Eu percebi que quando ele
falava disto, seu pau endurecia, prova de que isso o excitava muito! Marcinho foi dormir em
seu quarto e eu após mais um banho, também fui dormir! Meu marido voltou no domingo e o
tratamento entre eu e Marcinho permaneceu normal, não levantando nenhuma suspeita.
Quase um mês depois, meu marido nos comunicou que precisaria fazer mais uma daquelas
viagens para compra de equipamentos. Marcinhome olhou com aquele olhar de cumplicidade
e com o celular na mão, ligou na minha frente para seu amigo Marcelo e combinou um novo
churrasco em nossa garagem para a próxima sexta feira. Um frio percorreu minha espinha e
meu coração disparou! Tinha que me preparar! Iria enfrentar dois garanhões.
(CONTINUA.....)

domingo, 18 de junho de 2017

Sexo Com Meu Enteado

Meu nome é Paula, tenho 29 anos, casada com Marcio Luis, 46. Meu marido é professor de artes marciais,
carinhoso e bondoso. Tem um filho de 18 anos, fruto de um relacionamento com uma empregada da
academia. Quando casamos há 10 dez anos, a mãe do menino o levou pra nossa casa e sumiu. Desde então
ele mora conosco. Casei sabendo desse filho do meu marido, mas, não imaginava que ele iria morar com a
gente. Isso não atrapalhou, mas impediu que eu tivesse meu próprio filho. Eu gastava grande parte do meu
tempo cuidando do menino, mas logo ele cresceu e começou a se cuidar sozinho. Agora aos 18 anos se
tornou um menino bonito alto e charmoso. Tenho grande carinho por ele. Às vezes, quando saímos da
academia juntos, as pessoas elogiam dizendo que formamos um belo casal mas em seguida ficam um pouco
constrangidas quando conto que ele é meu enteado. Marcinho é um menino de 1,86 mt, 80 kilos moreno,
corpo de atleta, criado em academia. Eu, 1,70 mt, 62 kilos, professora de aeróbica. Trabalhamos todos no
mesmo lugar, ou seja, na academia de meu marido. Estou acostumada a receber cantada dos alunos homens
e até de mulheres e um dos principais motivos pelas quais as pessoas procuram ficar com o corpo em forma
é justamente parecerem mais bonitas na hora do sexo. Ficarem mais atraentes. A professora e os professores
tornam-se então referências. As pessoas passam a nos admirar e nos cantam até com certa freqüência. Estou
acostumada com olhares diferentes e talvez por isso não tenha percebido antes o que se passava na cabeça
do Marcinho, meu enteado. O que passo a relatar aconteceu agora no começo de 2006 e mudou minha vida.
Marcinho passou no vestibular e confesso que foi uma das únicas vezes que o vi chegando em casa tão tarde
da noite e num “porre” fantástico. Acho que tinha bebido tudo que existia no mundo. Seu pai estava viajando
e sozinha tive que ajudar Marcinho a entrar na casa. Ri muito da situação e ele também. Deixei-o no seu
quarto e fui pro meu, responder meus e-mails e deixar minhas coisas em ordem. Seu quarto era o ultimo do
corredor e pude ouvir quando ele entrou em seu banheiro. Fazia o tradicional barulho do chuveiro. Ele ficou
um bom tempo e então o silêncio voltou. Eu estava tranquila no meu quarto, navegando na net quando de
repente ouvi um forte estalo. Um barulho semelhante a de um tombo. Me dirigi até a porta do quarto do
Marcinho, que estava entreaberta. Aguardei um pouco e a empurrei para ver o que tinha acontecido.
Marcinho estava desmaiado sobre sua cama, completamente nu, de costas. A cama parecia pequena para
aquele enorme corpão. Não pude deixar de notar as linhas do seu corpo e aquela enorme e linda bunda. Que
homem havia ali na minha frente ! Coxas grossas, poucos pelos e bunda grande. Apesar de não poder ver o
resto, conclui que pelo corpo, tal “resto” também deveria ser excepcional. Então me toquei do que estava
pensando e resolvi sair logo dali. Seu computador estava ligado e resolvi desliga-lo antes de sair. Quando
mexi no mouse, fiquei espantada. A tela preta do descanso foi substituída por imagens. Havia somente fotos
minhas e em todas eu estava de biquíni. Eram fotos tiradas nas nossas viagens para a praia ou fotos de
piscina. Havia algumas em que eu estava de shortinho e que eu nem percebi que foram tiradas. Resolvi
remexer um pouco mais e achei uma pasta em que havia varias mulheres nuas, ma todas tinham meu rosto.
Eram montagens pouco convincentes, mas com certeza eficazes, pois eu acabara de pisar em algo grudento
no chão. Havia porra espalhada pelo piso do seu quarto embaixo da mesa do computador. Puxei o fio da
tomada e fui pro meu quarto pensar no que tinha visto. Concluí que meu enteado me desejava, pois
colecionava fotos minhas e montagens e as usava para se masturbar. Minha nossa! Fiquei perplexa. Nunca
tinha percebido nada de diferente. Não sabia o que pensar e nem o que fazer se é que tinha alguma coisa pra
fazer. Apaguei a luz do meu quarto e tentei dormir. Meu corpo estava incendiando. Um calor febril me
impedia de dormir e vários pensamentos tomavam conta de mim. Isso tudo me deixou confusa. Comecei a
lembrar da porra do chão, da eventual cena em que ele se masturbava olhando fotos minhas e daquele
corpão esparramado naquela cama. Então, infelizmente o que eu mais temia sentir, tomou conta de mim. O
tesão. E quando percebi, já me tocava, imaginando meu enteado por cima de mim,me invadindo. Quis que
aqueles momentos nunca acabassem, mas não consegui resistir e gozei. Minha calcinha estava encharcada e
meus dedos idem. Achei que isso me traria um pouco de paz, mas aquelas imagens gravadas na minha
cabeça me atormentavam muito e logo me deixaram excitada novamente. Foi assim a noite toda e quase não
dormi. Porque uma situação incestuosa causava-me tanta excitação quando na verdade deveria causar efeito
contrário? Os dias foram passando e eu fui me acostumando a desejar e me sentir desejada pelo meu
enteado Marcinho. Com meu marido em casa, esses sentimentos se retraíram um pouco, mas quando ele me
comunicou uma nova viagem, fiquei incomodada novamente. Eu tinha medo de agir sem pensar e fazer
besteira. Desejar e se masturbar é uma coisa, já transar de verdade é outra. Na verdade eu sentia medo que
isso acontecesse. Eu não temia pelo Marcinho mas temia agora por mim. Eu sabia que jamais ele iria investir
em mim se eu não desse pelo menos um sinal de que gostaria que isso acontecesse. O problema é que eu me
sentia muito tentada a fazer isso. Na sexta feira de manhã já com o pai do garoto em viagem, aproveitando
também a ausência do Marcinho, resolvi dar mais uma espiada em seu computador. Faltavam ainda 1 hora
para meu turno na academia começar. Eu poderia ter me enganado, confundido as coisas. Fui direto à sua
pasta de imagens e ali estavam minhas fotos e também as montagens. Por sinal havia algumas novas. É eu
não tinha me enganado! Antes de desligar resolvi olhar mais uma pasta, que tinha o nome “Marcio” como
titulo. Novamente espanto!Desta vez, porém não havia fotos minhas, mas, diversas fotos do Marcinho. Em
todas elas ele estava nu. Em algumas segurava o “pau duro” e sinceramente, nos meus 29 anos, nunca tinha
visto um Pau tão grande. Parece que a natureza foi generosa de todas as formas com meu enteado. Havia
várias fotos e todas impressionavam. Particularmente, o tamanho do Pênis de um homem não me atrai tanto
quanto uma Bunda bonita ou coxas grossas. Inclusive, foi o que mais me chamou a atenção no meu marido
quando ainda namorávamos, mas o “membro” do meu enteado causou-me uma ansiedade alucinante. Resolvi
desligar tudo e ir trabalhar. Saí da academia por volta das 11:30 hrs e fui pra casa. Marcinho estava sentado
á mesa da cozinha fazendo um lanche. Fui direto tomar banho. No chuveiro pensei muito em tudo que estava
sentindo e achei que deveria evitar uma possível relação com Marcinho, mas, brincar de vez em quando com
a situação não acarretaria maiores problemas. Sai do chuveiro e decidi dar um pouco mais de combustível
para as masturbações do meu enteado e é claro, para as minhas. Ele estava acostumado a me ver com a
malha da academia que era bem justinha, mas dificilmente eu andava pela casa com shortinho ou roupas
muito curtas. Decidi colocar um short que estava quase abandonado em meu guarda roupa. Ele era de malha,
branco e praticamente desapareceu enfiado em minha bunda. Era muito pequeno, pois eu usava quando era
solteira e ainda não fazia academia. Percebi que ficava mais excitante quando eu o colocava sem calcinha.
Pus uma blusinha curta e me preparei para encarar a cozinha e os olhos do Marcinho. Me senti constrangida e
envergonhada por estar com aquela roupa mas aquilo meexcitava muito e não perdi a oportunidade. Entrei
na cozinha tentando aparentar naturalidade e percebi que os olhos do Marcinho cravaram em mim. Procurei
não ficar muito parada e comecei a preparar um lanche. Sempre que podia, eu ficava de costas para ele e
sinceramente, eu podia sentir que estava sendo devorada pelos seus olhos. Fiquei extremamente excitada e
muito molhada. Nem consegui comer. Quase não conversamos e percebi que ele ficou inquieto e pensativo.
Me levantei e disse que ia para meu quarto descansar. Me deitei na cama com a bunda pra cima e empinada.
Deixei a porta do meu quarto aberta, pois sabia que ele teria que passar por ali para ir para o seu. Ouvi os
passos dele se aproximando e consegui perceber que ele hesitou um pouco ao passar pela minha porta. Então
ouvi a porta dele se fechar. Fiquei ali deitada imaginando o que ele estaria fazendo? Eu me perguntava se
tinha conseguido abalar o menino me vestindo daquele jeito? Ele poderia neste exato momento estar se
masturbando ! Agarrado á aquele Pauzão, Marcinho poderia estar imaginando que o colocava em minha boca,
depois o fazia desaparecer dentro da minha bucetinha e que sabe, se houvesse paciência até poderia enfiar
aquilo tudo no meu cuzinho. Não sei se ele pensava isso, mas com certeza esses eram desejos meus. Eu
simplesmente desejava que ele pensasse assim. Me senti meio maquiavélica por tudo que estava pensando e
fazendo. Algum tempo depois, Marcinho abriu a porta do seu quarto e veio até o meu e disse que ia pro
curso. Despedi-me e ele se foi. Ouvi seus passos se distanciarem. Sem olhar para conferir se realmente ele
tinha saído, baixei meu shortinho até o joelho e coloquei meus dedos em minha bucetinha que a esta altura
derretia. Imaginei que Marcinho talvez tivesse silenciosamente voltado à porta do meu quarto e espiava o que
eu estava fazendo pois eu ainda não tinha ouvido o barulho do carro. Isso me apavorou, pois poderia
realmente estar acontecendo, mas, ao invés de olhar pra traz, continuei. Empinei bem a bunda pra cima e ao
tempo que esfregava os dedos na minha bucetinha, rebolava lentamente. Imaginei que Marcinho já estava
chegando perto de mim e colocava saliva em seu Pau para facilitar a entrada dele na minha bucetinha. Tentei
imaginar aquele pauzão me invadindo, entrando, até que eu sentisse o peso de suas coxas e sentisse a dor e
o prazer de aceitar um membro daquele tamanho dentro de mim. Antes que pudesse imaginar mais alguma
coisa, explodi num êxtase fantástico. Gozei tão gostoso que quase chorei ali na cama. Então me virei
lentamente para olhar a porta e para meu alivio não havia ninguém. Mas sei que corri um grande risco ao me
masturbar com a porta de meu quarto escancarada daquele jeito. Mas tenho que admitir! foi gostoso! Só nos
vimos novamente à noite e ele já estava se arrumando para sair. Conversamos sobre coisas normais. Depois
que ele saiu liguei para meu marido e depois fiquei vendo TV até tarde. Tomei banho e fui me deitar. Mais ou
menos por volta da 1:00 Hrs da manhã, ouvi o carro do Marcinho sendo recolhido na garagem e então tive
uma idéia. Tirei meu pijama e fiquei só de calcinha. Abri minha porta e a deixei entreaberta de modo que a
luz do corredor iluminava minha cama. Me deitei e fiquei ali na esperança de que Marcinho parasse para me
olhar. Depois de algum tempo, ouvi os passos se aproximarem e senti que eles pararam na minha porta.
Gelei ! Minha calcinha era muito pequena e me deixava praticamente pelada. Então pelos passos que ouvi
conclui que ele foi para seu quarto. Aproveitei e me ajeitei. Enterrei um pouco mais a calcinha em minha
bunda e joguei a perna para o lado para ficar com a bunda mais aberta. Minha esperança era que Marcinho
voltasse e isso não tardou a acontecer. Olhando na cabeceira da cama, o brilho do verniz me permitia ver o
vulto na porta. Comecei a ouvir um barulho estranho e uma respiração pesada e tensa e novamente pelo
brilho do verniz pude perceber pelos movimentos que Marcinho se masturbava atrás de mim. Isto me deixou
tensa, excitada e feliz. O som de sua Punheta ficou mais alto e acho que ele não se preocupava mais se eu
acordasse porque ele se masturbava escandalosamente a ponto de cuspir tranquilamente no seu pau, que
fazia aquele barulho típico de pênis melecado. Aquilo soava como musica para mim e tive muita vontade de
se mexer, de rebolar pra ele, de chamá-lo, mas me contive e esperei ele gozar. Pelo que percebi, pelo reflexo
da cabeceira da cama ele gozou sobre sua mão e tentou evitar que a porra voasse sobre mim. Ele limpou o
chão com alguma coisa e fechou a porta. Enfim pude me mexer e a primeira coisa que fiz foi afastar minha
calcinha e me masturbar, lembrando daquele som, enfim de toda a situação. Eu estava muito molhada. Com
os dedos da mão esquerda eu acariciava suavemente meu clitóris enquanto que com a direita eu simulava um
pênis e enfiava dois dedos juntos dentro da minha buceta. Às vezes tirava e esfregava um pouco daquele
liquido sobre meu cuzinho. Curiosamente, eu desejava muito um sexo anal naqueles dias. Meu cuzinho
parece que ansiava por algo grosso e duro dentro dele. Ansiava pelo pau duro, grosso e enorme do meu
enteado Marcinho. Esse pensamento me entorpecia e medava um prazer indescritível. Então enfiei um de
meus dedos em minha buceta e outro no meu cuzinho. Num vai e vem desenfreado, gozei como louca,
sempre com os pensamentos fixos em meu enteado. Adormeci como sempre muito feliz. È muito gratificante
se sentir desejada e desejar alguém. Parece um combustível para a vida e eu torcia para aquilo durar sempre
e é por isso que evitaria o quanto pudesse que uma transa real acontecesse entre nós. No dia seguinte me
levantei e fui tomar banho. Marcinho já tinha saído. Como era sábado, eu ficaria o dia todo em casa. A tarde
ele saiu com os amigos e eu fui para o quarto dele e fiquei completamente nua. Me deitei na cama dele
completamente pelada e me masturbei, sentindo o seu cheiro. Olhei sua fotos. Gozei novamente. Ficava
imaginando formas de provocá-lo, de deixá-lo excitado. À noite ele tomou banho e foi pra balada com os
amigos. Eu me deitei completamente nua na cama, deixei a porta entreaberta e a luz do corredor acesa.
Queria a repetição do que acontecera na noite anterior. O problema foi que realmente adormeci. No dia
seguinte quando acordei, minha porta estava fechada. Havia respingos de liquido em meu lençol e no chão do
quarto. Apesar de não ver, acho que proporcionei uma punheta “daquelas” pra ele. Ele passou o dia todo em
casa e me olhava de uma forma estranha às vezes. A tarde meu marido chegou. Após seu banho ainda antes
do jantar o puxei e “dei” pra ele fazendo bastante algazarra. Tinha a sensação de que meu enteado ouvia do
lado de fora do quarto. Fiz meu marido comer meu cu. Ele estranhou, mas adorou. Confesso que enquanto
era penetrada por meu marido, pensava em Marcinho e em tudo que aconteceu naquele fim de semana.
Sabia que ser enrabada por trás por Marcinho, não seria tão fácil como estava sendo por seu pai e afinal de
contas eu iria evitar isso. Ou será que não? Quando acabamos e fui destrancar a porta de nosso quarto, ouvi
passos e o som da porta de meu enteado se fechando. Na hora do jantar, meu marido nos contou como foi a
viagem e as parcerias que fechou e avisou que precisaria viajar novamente no fim de semana. Os olhos de
|Marcinho rapidamente se encontraram com os meus rolou uma química naquela hora. Confesso que fiquei
ansiosa para que chegasse logo aquele fim de semana. Enfim, sexta feira de manhã, me despedi do meu
marido. O tesão me invadiu e novos planos tomaram conta da minha cabeça.
(CONTINUA........................................................................................................)

terça-feira, 23 de maio de 2017

Silvia Deusa Anal IV

Silvia, a deusa Anal III
Desta vez, enquanto virava a cabeça, ouvimos alguém bater à minha porta, me chamando:
Capitão! Capitão!!
Silvia imediatamente se levanta e vira-se para mim, que a olho estupefato, ainda com a
ridícula echarpe me cobrindo metade da cabeça!! Sinto minha tora deslizar pra fora do
cuzinho de Silvia ao mesmo tempo os tapas que ela me aplica no rosto, retirando a
echarpe fora!!
Por uma razão ou por outra, Silvia estava vivendo a fantasia de ser possuída por um
desconhecido, que a fazia se descobrir toda mulher, mas que depois desapareceria para
sempre de sua vida! ao descobrir a identidade de seu momentâneo senhor Silvia tornou-se
histérica e antes que ela começasse a berrar, dou-lhe dois tapas no rosto que a fazem
parar , arregalar os olhos e depois ficar paralisada.
Faço sinal para que permaneça em silencio, enquanto penso o quê fazer com ela! Me
virando para a porta, respondo que já vou atender. Visto um roupão e carinhosamente
direciono Silvia para o banheiro. Fecho a porta do quarto, acendo as luzes da sala e
calmamente abro a porta, me mostrando um pouco surpreso em ver Heinz e o tripulante.
Este se desculpa por incomodar-me e diz queo alemão está um pouco apreensivo pois
não consegue encontrar a esposa! Eu gentilmente, fazendo sinal que preciso me vestir,
faço sinal para o alemão queespere um minuto, e o tripulante sem precisar ordenar se
retira.
Volto correndo pró banheiro, apanhando meu uniforme pelo meio do caminho e não
encontro Silvia!!
O pavor se apodera de mim por segundos enquanto volto pra sala ainda entorpecido,
pensando pra onde teria saído àquela mulher!!
Silvia estava sentada com osjoelhos dobrados de lado, já vestida, embaixo de minha
escrivaninha!! Seu belo rosto tem um quê de apreensão e dúvida do que eu vou fazer.
Nós estamos totalmente um na mão do outro. O escândalo seria prejudicial mais para
mim!! Chegando até ela, digo-lhe que existe uma saída lateral do meu camarote,
privilégio exclusivo dos comandantes, que dá direto ao tijupá (local acima da sala de
comando -passadiço- onde só é permitido a presença de outros tripulantes com a
aquiescência do capitão). Ergo Silvia e lhe aponto a porta lateral e me dirijo para a
entrada de meu camarote.
Abro a porta para Heinz, faço-lhe menção que se sente confortavelmente, lhe ofereço
uma bebida que ele relutantemente aceita (Surpresa!! Alemão que não bebe!!)
Aparentando ser o mais tranqüilo possível enrabador de sua esposinha, me dirijo à
escrivaninha enquanto levo o copo de whisky a boca, quando vejo Silvia na mesma
posição que antes, mas agora com um sorrisinho maroto na bela face!
Eu me engasgo momentaneamente, espalhando a bebida por todo o lado!! Heinz pensa
que eu preciso de ajuda e começa a se levantar!! Eu, entre o horror e o desconforto do
engasgamento, digo-lhe, não sei como, queestá tudo bem! Enquanto me limpo tento
ganhar tempo pra me acalmar. Olho em direção a Silvia embaixo da escrivaninha, e ela
sarcasticamente, bate com a mãosinha no assento da cadeira, como ordenando que eu me
sentasse! Eu, como um robot, obedeço, arranjando minhas pernas de um jeito que Silvia
fica com seu torço entre minhas coxas!!
É fácil adivinhar o que aconteceu a seguir: minha doce e incomparável tortura!!
Silvia me atormentava tendo toda minha rola em sua boca sugadora e ambas as mãos
segurando firmemente meus quadris, me puxando para eu ir mais fundo em sua garganta,
enquanto eu tinha que aparentar tranqüilidade ao marido daquela estupenda boqueteira!!
Me inclinando pra frente comecei a desenhar um esquema aonde sua esposa poderia
estar, e que nós dois iríamos juntos procurá-la. Pró meu terror, Heinz levantou-se e veio
postar-se ao lado da escrivaninha, prestando atenção, tentando me entender!
Disfarçadamente empurrei Silvia para trás, e ela percebeu umas das pernas do maridinho
ao lado da escrivaninha! Eu, já começando a suar, apoiava os dois cotovelos em cima da
escrivaninha com o peito encostado na tampa, fazendo uma cobertura total para Silvia.
Inesperadamente a danadinha voltou a enrodilhar seus polpudos lábios em minha glande,
pra em seguida me dar uma gostosa e doída mordidinha!
Eu me contorci de dor! Heinz notou alguma coisa e me pareceu que ele entendeu que
precisava ir ao banheiro. Ele fez issopondo a mão no meu ombro e dizendo :toilete,
apontando pra porta. Eu balancei a cabeça afirmativamente, e por gestos fiz com que ele
voltasse pró seu lugar, lhe fazendo entender que em cinco minutos estaria pronto.
Assim que ele se virou para ir se sentar, euempurrei a cabeça de Silvia da minha virilha,
escapando minha rola de dentro de sua boquinha com um estalo, que somente Heinz não
ouviu, e rapidamente me virei em direção ao banheiro ainda com a rola pra fora das
calças!!
Resumindo: levei Heinz pra fora de meu camarote, gastei um tempo conversando com o
oficial de serviço, dando tempo pra que sua esposinha chegasse ao tijupá, onde fomos
encontrá-la com o rosto em êxtase, olhando as estrelas! Sem se tocarem, devido à cultura
deles de não demonstrarem demasiada emoção em público, se falaram amorosamente
com ambos sorrindo de felicidade! Meu sorriso parecia mais com o de rigor-mortis!! 
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